domingo, 29 de agosto de 2010

3 comentários:

Marcos Gouveia disse...

Essas Imagens, ao meu ver triste, mas necessárias, para que se dê origem ao novo Estádio. Palco de grandes conquistas do meu glorioso Baeeeêa minha porra, aqui eu pude assistir o Baêa ser várias vezes campeão baiano, nordestino e dar início aos dois Títulos Brasileiros, sendo o 1º campeão da Taça-Brasil em l959 e campeão Brasileiro de l988.

Marcos Gouveia disse...

MEDIUNIDADE

Marcos Gouveia

A Mediunidade é uma faculdade inerente aos homens, dotando-lhes de sensibilidade, percepção e a possível interação com os dois mundos, o espiritual e o material, tornando viável, possível a comunicação entre os espíritos e os homens. Deus nos concede assim mais um sentido da vida. É necessária a distinção entre mediunidade e Espiritismo, já que não foi o Espiritismo quem a inventou, pois a mediunidade se manifesta independente de qualquer Doutrina ou Religião.
Pela mediunidade as comunicações entre os espíritos e os homens ocorrem mediante o processo da telepatia, ou seja, o espírito telepaticamente entra em conexão com a mente do médium, seja através da oralidade, da psicofonia, da psicografia, da vidência (quando o espírito se faz ver e o médium possui a capacidade perceptiva), e ainda existem os fenômenos de ordem física como a tiptologia, pneumatografia, pneumatofonia e as materializações ectoplasmáticas. Todas as formas de comunicação com os espíritos podem ser encontradas e estudadas no Livro dos Médiuns.
Mas, em verdade, precisamos deixar de lado os tabus e preconceitos e aceitarmos que todos somos médiuns e que é na Doutrina Espírita onde mais se pratica, estuda e desenvolve-se. Cabe-nos a atenção no seu uso, ao que fazemos dela, e em que a aplicamos. Aconteceram manifestações mediúnicas em todos os pontos da Terra, em tempos distintos, com pessoas de várias idades, condições, raças, crenças, em homens, mulheres, crianças e velhos.
Sabemos também que desde a antiguidade existem relatos de manifestações mediúnicas, nos templos e fora deles, e da sua existência em várias passagens na Bíblia: Moisés, os Profetas, Jesus e os Apóstolos.

"A mediunidade é faculdade inerente à própria vida e, com todas as suas deficiências e grandezas, acertos e desacertos, é qual o dom da visão comum, peculiar a todas as criaturas, responsável por tantas glórias e tantos infortúnios na Terra." (André Luiz).
Dentre seus extraordinários benefícios que são todos favoráveis à humanidade, destacamos o conhecimento da imortalidade da alma, ponto que por si só tranqüiliza o homem, dando-lhe a certeza da continuidade da vida após a morte.

No exercício mediúnico encontramos algumas características para os que abusam da mediunidade:
- achar que é privilegiado por possuir a faculdade;
- não ter o hábito do estudo da Doutrina Espírita;
- a falta de disciplina, não respeitando horário, ocasião e local;
- sua prática em locais não recomendados, como em domicílio, na ocasião do culto do Evangelho no Lar;
- a desobediência à máxima: “Daí de graça o que de graça recebeste”;
- achar que o mentor ensina tudo.
Seu mau emprego por parte do médium, sujeitar-lhe-á:
- a ser vítima dos maus espíritos;
- a ser veículo de mistificações;
- a passar a ser instrumento de ideias imaginosas do próprio espírito, orgulhoso e pretensioso;
- à obsessão;
- à suspensão ou perda da faculdade.
“A mediunidade é coisa santa, que deve ser praticada santamente, religiosamente”. (...) (Allan Kardec em ESE).
Vimos os benefícios e os problemas que são causados pela mediunidade quando não se faz o bom uso desta bendita faculdade, verdadeira ferramenta de crescimento material e, sobretudo, espiritual. É por seu intermédio que os Espíritos trazem suas mensagens, instruindo os homens, dando-lhes as condições de reencontro no caminho do bem, e redirecionando-os, em busca dos objetivos a que todos nós estamos predestinados, à felicidade, à perfeição, ao encontro com Deus, nosso pai criador.

Salvador, 30 de julho de 2010.

Antonio Marcos Batista Gouveia
e-mail. marculinogouveia@hotmail.com
Tels: 3353-5680, 8707-8784.

Marcos Gouveia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.